Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta madura. Que, de tão mordida, não se furta a ser saboreada como de costume. Cujo deleite está em saborear-se mais uma vez, como se fosse a primeira. Provar de novo o que se gosta, preenchendo o vazio da saudade. E, satisfeita, deixar estar, repousando do repasto familiar e acolhedor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário